Olá pessoal! Após horas de muito pensar sobre o que e como escrever me lembrei do comentário do João sobre a Educação Libertária do (Bakunin), e também sobre a aula de hoje de psicologia em que a professora falava do desenvolvimento humano e da importância do exemplo, pois, segundo ela a criança aprende imitando o que o adulto faz. Peguei o texto e comecei a ler e encontrei uma parte em que o autor fala exatamente sobre isso, texto esse que repassarei pra vocês.
A maior força moralizadora é o exemplo. O mal é contagioso; o bem também. O exemplo influi quase de maneira toda-poderosa sobre a criança, devido à sua maleabilidade. Reflete tão fácil e fielmente o meio em que se desenvolve que se poderia, através da criança, conhecer este meio e, talvez, anda mais comodamente, pelo conhecimento do meio, pressentir a criança. Mais adiante no texto ele diz. Se não quiserem que os filhos mintam, não os enganem nunca; se não quiserem que eles briguem entre si, não batam nunca neles; se não quiserem que eles falem de forma grosseira, não os insultem nunca. Se quiserem que eles tenham confiança em vocês, demonstrem confiança neles .se quiserem que os escutem ,falem a eles como a seres capazes de entender;se quiserem que eles sejam afetuosos e expansivos com vocês, não poupem seus beijos nem suas carícias. O exemplo é todo poderoso.
Olá pessoal! Após horas de muito pensar sobre o que e como escrever me lembrei do comentário do João sobre a Educação Libertária do (Bakunin), e também sobre a aula de hoje de psicologia em que a professora falava do desenvolvimento humano e da importância do exemplo, pois, segundo ela a criança aprende imitando o que o adulto faz.
ResponderExcluirPeguei o texto e comecei a ler e encontrei uma parte em que o autor fala exatamente sobre isso, texto esse que repassarei pra vocês.
A maior força moralizadora é o exemplo. O mal é contagioso; o bem também.
O exemplo influi quase de maneira toda-poderosa sobre a criança, devido à sua maleabilidade. Reflete tão fácil e fielmente o meio em que se desenvolve que se poderia, através da criança, conhecer este meio e, talvez, anda mais comodamente, pelo conhecimento do meio, pressentir a criança.
Mais adiante no texto ele diz.
Se não quiserem que os filhos mintam, não os enganem nunca; se não quiserem que eles briguem entre si, não batam nunca neles; se não quiserem que eles falem de forma grosseira, não os insultem nunca. Se quiserem que eles tenham confiança em vocês, demonstrem confiança neles .se quiserem que os escutem ,falem a eles como a seres capazes de entender;se quiserem que eles sejam afetuosos e expansivos com vocês, não poupem seus beijos nem suas carícias. O exemplo é todo poderoso.
maria aparecida.