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terça-feira, 7 de junho de 2011

Inclusão – um recurso para trabalhar princípios em sala de aula.


Inclusão – um recurso para trabalhar princípios em sala de aula.
A Lei de Diretrizes e Bases de 20 de dezembro de 1996 é bem clara em seu parágrafo único: “o Poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino”.

Ou seja, hoje é obrigação das escolas da rede pública incluir o aluno portador de deficiência em uma sala de ensino regular. A inclusão é um princípio que causou muitas polêmicas: Como um aluno que possui algum tipo de deficiência poderá acompanhar os demais? Como o professor irá lidar com o incluso se não possui experiências, tampouco formação?

Apesar de tantas dúvidas que ainda assolam o universo educacional, temos certeza de uma coisa: o aluno dever ser incluso. O educador sabe que aquela criança vai exigir dele maior preparo, cuidado e maior atenção no ensino e pensa: se fosse para cuidar de um só não haveria problema, mas como educá-lo de uma maneira correta com mais trinta, quarenta em sala? Alguns docentes se revoltam em pensar que não poderão educar aquela criança da maneira devida e não há nada que eles possam fazer a esse respeito.

Contudo, como educadores, temos que trabalhar a mente e o coração a respeito desse fato, ao invés de continuar questionando as autoridades que tomaram tal decisão. E nos atentar para o que de fato possa promover maior integração entre os alunos e aproveitar a situação para trabalhar certos princípios educacionais, como o preconceito, a tolerância, o respeito, as diferenças, o companheirismo.

O professor pode pesquisar experiências de colegas que deram certo, trocar idéias e informações com a direção e coordenação, deixar claro aos alunos que atitudes preconceituosas não são toleradas na sua sala, receber o aluno com carinho e confiança, incentivar o aluno com deficiência para despertar a criatividade e o interesse em aprender, se possível reservar um tempo específico só para o aluno, mostrar aos pais como o aluno é querido na sala e bem tratado, passar informações aos pais.

As práticas apontadas acima ajudam o educador a realmente incluir o aluno em sala e proporcionar a ele um ambiente tranqüilo e receptivo.
Por Brasilescola

Incluir é difícil, mas não podemos ignorar esse fato, os alunos portadores de qualquer necessidade especial não deve ser deixado de lado, pois como dizem: A educação é um direito de TODOS, todos mesmos,  diante disso é preciso que a escola que recebe o aluno com problemas especiais deverá portanto incluí-lo de alguma forma, sei que pode ser difícil, que a escola pode não ter condições, nem estrutura, mas, se a escola não começar a fazer a sua parte, como que um portador de deficiência poderá conseguir ser incluído lá fora, a escola tem um papel fundamental na inclusão.
Sara Liz

Um comentário:

  1. Seria tão bom se os espaços fossem de inclusão, todos os espaços! Nossa própria universidade tem locais não acessíveis aos portadores de necessidades especiais, lembro que nosso amigo Douglas, não tinha a possibilidade de chegar a biblioteca, porque ela não era adaptada!
    Mas por que falar de locais adaptados e preparados, quando a sociedade não é preparada para as diferenças, sejam de que natureza forem!
    Como nos prepararmos para inclusão se nem ao menos sabemos como incluir, de que forma incluir! Não recebemos como professores nenhuma orientação quanto a temática, o que é lamentável, já que cada vez mais nos deparamos com situações de inclusão. Mas este portadores não estão sendo incluidos, estão sendo empurrados!
    Jouber Silvestre

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